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Composto substancialmente de quatro coleções e bibliotecas pessoais —  Juarez do Nascimento Fernandes de Távora (†2009), Otto de Alencar de Sá Pereira (†2017), Luciano Cavalcanti de Albuquerque  e Bruno da Silva Antunes de Cerqueira  —, o acervo do IDII não tem, infelizmente, catalogação, identificação ou qualquer outro tipo de amparo técnico.

Precisamente por esta razão, ele foi projetificado para receber apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) em 2009, com vistas a obter patrocínio de empresas financiadoras e assim servir ao público estudioso da história do Império brasileiro, dos abolicionismos e dos abolicionistas.O projeto cultural “Acervo Histórico do Instituto D. Isabel I (IDII)” foi aprovado pelo Ministério da Cultura em 05 de abril de 2010, recebendo o número de PRONAC 102.014, mas não logrou êxito na captação de recursos.

O acervo é composto, basicamente, de documentos pessoais e institucionais provenientes das coleções, totalizando mais de 10 mil itens.

Em janeiro de 2020, a Empresa Júnior de Gestão Documental e Informações Arquivísticas da UnB (Arch) visitou o Instituto e realizou pré-diagnóstico, ressaltando a necessidade de acondicionamento devido, como segue:

 

Conservação

Existem materiais em bom estado de conservação, mas que necessitam de armazenamento e acondicionamento adequados. Na ocasião da coleta de dados para este pré-diagnóstico, constatou-se que não há, para nenhum dos suportes identificados acima, e de acordo com a bibliografia conceituada da área, condições apropriadas de temperatura, umidade, iluminação, qualidade do ar, acondicionamento e armazenamento para preservação da integridade física (PAES, p. 141).   

 

O Instituto pretende entabular crowdfunding para viabilizar ao menos o início da execução do projeto de seu acervo histórico, orçado inicialmente em cerca de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).

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