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O neoabolicionismo é a “psicanálise da nação brasileira”, segundo Bruno Antunes de Cerqueira expôs no primeiro simpósio nacional que o IDII realizou, em setembro/outubro de 2005, com o apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro — por intermédio da Profª. Drª. Beatriz Kushnir, Diretora do Arquivo-Geral da Cidade do Rio de Janeiro. O evento ocorreu no Memorial Geutlio Vargas, no bairro da Glória, no Rio.

Alguns dos maiores especialistas no pensamento de Joaquim Nabuco, André Rebouças, José do Patrocinio e outros abolicionistas atenderam ao convite do IDII para palestrar para estudantes de História e Ciências Sociais, sem nada cobrar por isso. Foram eles os Professores Maria Alice Rezende de Carvalho, Ricardo Salles e Iram Brandão. Além deles, a Professora Teresa Malatian expôs a vida e a obra de D. Luiz (1878-1920), segundo filho e herdeiro de D. Isabel, considerado por Gilberto Freyre um continuador de Joaquim Nabuco, ainda que exilado na França.

Em muitos outros eventos do IDII a temática neoabolicionista foi exposta ao longo dos anos. Em 2016, para lançar o livro Flores, votos e balasda Professora Angela Alonso (USP), no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), o Instituto e a universidade brasiliense organizaram o colóquio “Abolicionismo, pós-abolicionismo e neoabolicionismo”, por meio do qual se discutiram aspectos pouco conhecidos do movimento abolicionista brasileiro.

Confira o vídeo completo do evento:

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